O Serviço de Investigação Criminal, através da sua Direcção Central de Combate aos Crimes Contra o Património, apresentou na manhã de hoje, resultados operacionais no âmbito do combate aos crimes de Roubo e Furto de Viaturas em Luanda.

No âmbito de várias micro-operações levadas a cabo, foi possível deter em Luanda 6 cidadãos com idade compreendidas entre os 25 a 50 anos de idade, envolvidos, nos crimes de roubo qualificado, Associação Criminosa, Receptação e Falsificação de documentos e uso de documentos falsos.

Duranta a apresentação, o Director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa, Superintendente, Manuel Halaiwa, levou ao conhecimento dos josrnalistas, que os suspeitos agora detidos, são acusados dos crimes acima referidos, cujas detenções ocorreram nas últimas semanas em cumprimento de mandados de Detenção, Busca e Apreensões.

Nesta apresentação destacam-se as detenções de um cidadão, de 48 anos de idade, identificado por Zinga por Receptação, de duas viaturas de marcas Kia, modelo Rio, que foram roubadas pelo mentor do assalto à mão armada do camião de trigo na via expressa, ocorrido no passado mês de Setembro. Sendo que este está envolvido em vários crimes de roubo de viatura. E um outro cidadão de 27 anos de idade, mais conhecido por Charles, determinado como autor da Adulteração do Bilhete de Identidade usado para reconhecimento da compra e venda do veículo.

Outros dois crimes de Roubo de viaturas em residências com recurso à arma de fogo, em Viana, foram agora esclarecidos.

Referir que foi apreendida uma viatura de marca Kia, modelo Soul, no momento em que o comprador pretendia registar na conservatória de registo automóvel da comarca de Luanda, em seu nome com documentos falsos. Pelo que até ao momento não foi identificado o legítimo proprietário da viatura.

Durante a apresentação dos meliantes fizeram-se presentes três proprietários das cinco (5) viaturas, ora recuperadas, que mostraram-se bastante satisfeitos com a recuperação das suas viaturas.

Por fim Manuel Halaiwa, advertiu aos titulares de estabelecimentos comerciais e quiosques de reprodução de documentos por via de fotocópias, vulgo cibercafé ou Konicas, que serão alvos da actuação do SIC, por essa conduta constituir crime nos termos da Lei.